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quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Livro: "Como Influenciar Pessoas".


RESUMO

        O livro me ajudará no dia a dia na Dança de Salão, à conquistar pessoas através de um bom atendimento.
Me ajudará a trabalhar a minha timidez, como me comportar diante dos alunos; aumentara meu prestigio e habilidades como profissional na dança, tornando-me um professor mais interessante. 
Descobri que tenho que aceitar a pessoas como elas são e tentar entende-las. Ser sincero com os alunos acima de tudo, sendo um bom profissional  simplificando o modo de aprendizagem para os alunos, mostrando a dança de salão.




O livro é excelente, claro que a proposta dele é um pouco ambiciosa, pelo menos na minha opinião, de início ele já afirma que fará 8 coisas por você:

· Tirá-lo-á da rotina mental, dando-lhe novos pensamentos,novas visões, novas ambições.
· Facilitar-lhe-á fazer amigos rápido e facilmente.
· Aumentará sua popularidade.
· Ajudá-lo-á a conquistar pessoas pelo seu modo de pensar.
· Aumentará sua influência, seu prestígio, sua habilidade em conseguir as coisas.
· Ajudá-lo-á a resolver queixas, evitar discussões e manter seus contatos humanos agradáveis e suaves.
· Torná-lo-á um melhor orador, um conversador mais interessante.
· Ajudá-lo-á a despertar o entusiasmo entre os seus companheiros.

Parte 1 – Técnicas fundamentais para tratar com as pessoas

Nesta primeira parte do livro percebi diversos erros meus, mas nada muito grave, pelo menos não nos últimos anos, mas quem trabalhou comigo no inicio da minha carreira provavelmente poderia identificar muito mais erros.
Agora a única coisa que realmente me incomodou nesta primeira parte, mesmo a explicação do livro sendo perfeita, é o titulo do primeiro capitulo: “Se quer tirar mel, não espante a colmeia”, qualquer um que já tenha melado uma caixa de abelhas sabe que se usa fumaça exatamente para espantar as abelhas antes de pegar o mel para evitar acidentes.
Mas a ideia desta colocação no livro, é que não se deve espantar as pessoas, é melhor trabalhar junto com elas.

Parte 2 – Seis maneiras de fazer as pessoas gostarem de você
Aqui eu quase cortei os pulsos, começava amizades e contatos profissionais, e pouco tempo depois perdia ambos e não conseguia entender o porque, nesta parte do livro entendi quase tudo o que eu estava fazendo de errado, claro que não concordo com tudo e não vou mudar tudo, mas quem convive mais comigo pode esperar algumas melhoras.
Na verdade conheço pouca gente que não gosta de mim, mas conheço vários que simplesmente me aturam por diversos motivos, e eu sei que em diversas situações não sou a pessoa mais agradável do mundo.

Parte 3 – Como conquistar as pessoas para seu modo de pensar
Esta parte do livro consegue aplicar lógica às relações humanas, eu nunca achei que isto fosse possível, e claro que como uma boa aplicação de lógica se a outra pessoa estiver esperando por isto as técnicas caem por água abaixo, mas caso não seja esperado, pode ir com tudo que vai dar certo.
Um detalhe importante, algumas técnicas mencionadas no livro não são nada fáceis de se aplicar, a maior parte delas na verdade, e se você não internalizar o suficiente não vai conseguir nada. Se for um pouco forçado já não serve, tem que vir de dentro…

Parte 4 – Seja um líder; como modificar as pessoas sem as ofender ou provocar ressentimentos
E por último, este parte final é praticamente um livro de auto ajuda para gerentes, com algumas técnicas de auto ajuda para terceiros, a ideia é convencer os outros que eles realmente querem te ajudar, e só para dar uma dica, funciona que é uma maravilha.

Parecer final
É um dos melhores livros que já li na minha vida, mas não é um livro para ser lido apenas uma vez, é preciso reler ele de tempos em tempos, fazer um estudo periódico para que as técnicas e princípios do livro se tornem naturais, algum são bem difíceis de aplicar, e outros exigem um nível de observação dos outros conseguido por poucas pessoas, mas com certeza vale a leitura.



domingo, 28 de setembro de 2014

Apresentação de Country.


    
       Apresentação de country no clube Teuto em São Caetano do Sul dia 27 de agosto de 2014. Durou 2:20 min., foi uma experiência ótima com os meus amigos... Me senti muito feliz e satisfeito com o resultado... Foi uma grande experiência em minha vida!



    


      Pelo que se sabe a dança country, teve origem forte em NASHIVILLE no TEXAS, com um estilo inconfundível, dividindo-se em: line dance e partner* dance.
     Com uma gama de movimentos com marcação forte onde se impera o sincronismo e a agilidade nos movimentos como seus pontos fortes, fazendo desta dança um espetáculo para quem assiste e uma tremenda adrenalina para quem dança e que vêm ganhando adeptos por todo o Brasil.
      O country é uma dança nova no Brasil, pelo que se sabe chegou aqui por volta de 15 anos atrás e se mantendo em alguns redutos dos admiradores do country. O country começou à crescer no Brasil à mais ou menos cinco anos e hoje é sem dúvida um dos ritmos mais dançantes na noite.
      O country que aqui chegou até o que conhecemos hoje, vem sofrendo influência dos nossos ritmos como o samba rock que empresta alguns de seus movimentos, do vanerão com um novo gingado de corpo(tipo dança típica do Rio Grande do Sul. Assim como a vanera e a vanerinha, nasceu de origem alemã e se desenvolveu no Rio Grande Do Sul), mas mantendo sempre a sua essência.       A dança country nasceu junto com a música country, em cidades como Nashville e Santa Fé, no sul dos Estados Unidos, no começo do século XIX, quando imigrantes da Inglaterra que não encontravam trabalho nas colônias do nordeste partiam para o oeste em busca de terra e ouro. Viajavam a cavalo, em grupos, montando acampamento nas paradas dos trajetos longos e cansativos. 
     Nessas paradas, todos se reuniam em torno de fogueiras, cantavam e dançavam ao som de violões, banjos, bandolins e rabecas. O ritmo era mais lento do que o do country que se ouve nas rádios hoje em dia, e havia uma forte influência de ritmos sulistas como o blues e o folk. As pessoas inventavam passos para as músicas, e decoravam pequenas coreografias. 
     Com a colonização do oeste e do sul dos Estados Unidos, a música e a dança country cresceram e firmaram suas raízes nos bares das pequenas cidades, os famosos saloons dos filmes de faroeste.
    Singles Dance, Line Dance ou Honky Tonk (dança sem par, em fila, formando coreografias, onde cada um pode colocar seu estilo).

     Diferentes, desde que não mexendo na estrutura básica da coreografia.
  • western– os movimentos são fortes e bem marcados.
  • Two-Step – Dança de casal, coreografado, dançado livre ou em círculos, como em uma quadrilha.
  • Partner Dance – dança de par, a mais parecida com a nossa dança de salão, onde não existe coreografia e a sequência de passos é definida pelo comando do cavalheiro.
  • Aero country – como o próprio nome diz movimentos aero, passos com muitos giros, movimentos de pernas complexos, pulos etc.
  • Free style – é a mais nova forma de dançar country, é a junção de todas estilos mencionado acima, e nesse estilo também misturamos outros estilos de dança, como street etc.
* partner (inglê ) = parceiro (português)